José Lúcio Marques
08 de fevereiro de 2014
Ainda, quando pronunciamos a palavra “gesto”, automaticamente somos remetidos a sensação de algo: sublime, carinhoso, honesto, honrado, digno e por aí vai. Chegando quase a sinônimo de tudo isso. Porque a palavra “gesto”
culturalmente está associada, por uma questão de hábito, ao
lado bom. Claro, não necessariamente.
Lógico, que a palavra gesto pode estar associada também, por exemplo: a vagabundagem, sem-vergonhice, desonestidade, cinismo, etc.
Só estou salientando para a sutileza, na mudança, a qual estamos sendo submetidos. pois o gesto, digo: o "gesticulado" assistido atualmente na mídia, neste país, é aquele, o do “punho cerrado”, vejam só, que “maravilha”! Políticos condenados, e com a cara lavada, tentando cravar um símbolo de resistência. Ou algo parecido.
Ora bolas! Pra cadeia, corja!
Lógico, que a palavra gesto pode estar associada também, por exemplo: a vagabundagem, sem-vergonhice, desonestidade, cinismo, etc.
Só estou salientando para a sutileza, na mudança, a qual estamos sendo submetidos. pois o gesto, digo: o "gesticulado" assistido atualmente na mídia, neste país, é aquele, o do “punho cerrado”, vejam só, que “maravilha”! Políticos condenados, e com a cara lavada, tentando cravar um símbolo de resistência. Ou algo parecido.
Ora bolas! Pra cadeia, corja!
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