
Hoje, 29 de dezembro de 2013, ás 3:35 hs, da
manhã, assisti um drama esportivo da vida real, e por acaso e por consequência
do risco que a modalidade oferece, um ídolo, um guerreiro, um atleta e para
finalizar esta denominação: um lutador brasileiro, em especial, Anderson Silva.
Ele, que conquistou 17 vitórias seguidas e 10
defesas de título consecutivas e é até hoje o dono da maior sequência de
vitórias e de títulos de defesa na história do UFC. Anderson, não só defende a sua cara, mas também o
cinturão que nos coloca no topo desta modalidade, e nos dá a hegemonia neste
esporte que vem numa crescente admirável, o MMA. Por questão de fatalidade, Andersom Silva
teve a sua canela partida, num golpe efetuado por ele, contra seu oponente Chris
Weidman, dentro do octógono em Las Vegas, na tentativa de recuperar o cinturão
perdido no último confronto com Weidman, em julho desse ano.
Foram 6 meses de preparação em defesa do
título de campeão, de ambos os atletas: Anderson, já com 38 e Weidman com 29
anos entraram no octógono focados neste
objetivo, diante de um grande público, que por sinal, em todas as lutas que
tenho acompanhado pela TV, e, em especial pelo Canal, TV Interativa, nunca
presenciei qualquer tipo de violência por efeito das lutas através do público do MMA, ou mesmo neste sentido em qualquer outra mídia, comparado com a frequente violência praticada por torcedores de futebol (digo, a
banda podre do futebol), que cometem atrocidades dentro e fora dos estádios.
Nas minhas conversas de botequim, escuto
muitos adeptos do futebol julgarem o MMA, como um esporte violento, chegando a
dizer que este esporte teria que ser banido da televisão. Segundo eles, este
esporte excita a violência. Ora bolas! Os patriotas de chuteiras estão cegados
pela paixão futebolística! O futebol, por conta de seus torcedores, carrega uma
lista enorme de homicídios diante de todas as outras modalidades esportivas no
mundo.
Ao Anderson Silva, desejo uma ótima recuperação!
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