Queba ( camisa 9), Leonisa Borges e Clóvis (camisa 10) do Pompeu
Apesar da boa campanha feita pelo Vilense F.C. durante a competição chegando aos 14 pontos junto com seu adversário Pompeu, o Vilense ainda assim, tinha a seu favor um saldo de 13 gols e o Pompeu 5 gols. Mas, não vêm ao caso, pois sabíamos que saldo de gols não contava nesta final, pois a decisão seria nos pênaltis caso a partida no tempo regulamentar terminasse empatada, e assim foi.
Começa o jogo e logo aos 13 minutos do 1º tempo foi cobrado um escanteio a favor da equipe do Pompeu, uma bola alçada na pequena área onde Queba, camisa 8, de cabeça estufa a rede do goleiro Marão, abrindo o placar para a equipe do saudoso Luiz Cláudio “Saudanha” (fundador do time Pompeu Casa Velha). E por volta dos 35 minutos ainda do 1º tempo foi a vez do Vilense igualar a situação no jogo, empatando com um gol de falta cobrado por Diego Luiz, camisa 2. Diego bate bem na bola e por sorte resvala de leve na barreira desviando a bola no ângulo esquerdo do gol de Gabriel, não dando chances de defesa. E assim termina o primeiro tempo.
Leonisa Borges e Rogério das lojas Robell - Momento da entrega do Troféu Argmenom Mazzoni de Oliveira
Começa o segundo tempo. O que se percebeu foi um 2º tempo acirrado, nervoso, alguns tumultos entre jogadores das equipes, e por duas vezes, ameaças de agressão de jogadores do Pompeu ao Arbitro da partida. O placar persistiu em 1 a 1 até o final, levando a decisão para os pênaltis
Penaltis
O Vilense inicia a cobrança dos pênaltis com Véi, camisa 9, que bate com força no canto esquerdo do goleiro Gabriel e faz o primeiro. Pompeu dá seqüência com
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