E como escreveu Homero, não há glória maior para um homem que aquela conquistada com os pés e as mãos. As mãos de Rodrigo e os pés de Adalberto, Wesley Ladeira, Silvio e Augusto; Assis, Marcel, Luciano Ratinho e Vitinho; Ademilson e Allan. Henrique, Chrys e Michel.
E não foi fácil, mas bem ao estilo Carijó. O time levou um golpe, aos 30 minutos do primeiro tempo (através de Nonato). No segundo tempo ficou com um jogador a mais e perdeu um caminhão de gols. Todos inacreditáveis. Com Allan, cara a cara, para fora; com Henrique, cara a cara, defesa do goleiro; Com Luciano Ratinho e com Ademilson, que demorou a chutar.
Os Deuses do Futebol costumam castigar e Celso fez o segundo gol do Anapolina, aos 30.
Mas, com o Tupi os Deuses do Futebol apenas avisam. E três minutos depois, Augusto cruzou, Wesley Ladeira escorou e Ademilson só cumprimentou. E aos 43 minutos, Henrique fez grande jogada e Ademilson colocou a bola no ângulo.
O Tupi jogou, empatou e se classificou com Rodrigo, Adalberto, Wesley Ladeira, Silvio e Augusto; Assis, Marcel, Luciano Ratinho (Chrys) e Vitinho (Henrique); Ademilson e Allan (Michel). Técnico: Ricardo Drubscky.
A Anapolina, do técnico Nivaldo Lancuna, atuou com Edinho, Flávio, Duda, Celso e Jadilson (Dill); Emerson Cris, Jacó e Cleiton; Valdanes (Rivaldo), Nonato e Raylan (Potita).
Árbitro: Heber Roberto Lopes (PR), auxiliado por Marrubson Mello Freitas e Luciano Benevides de Sousa (ambos do Distrito Federal – DF)
Cartões amarelos: Ademilson e Adalberto (Tupi), Duda e Flávio (Anapolina)
Cartão vermelho: Emerson Cris
Público: 2.720 pagantes
Renda: R$ 16.085
Fonte: Assessoria de Imprensa do Tupi
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